Jailbreak – Dispositivo é usado para desbloquear recursos do iPhone

Muitos consumidores e antenados nas novidades para iPhone já ouviram falar do “Jailbreak”, mas ainda não sabem como o processo funciona. O dispositivo serve para desbloquear vários recursos e está cada vez mais popular entre os usuários fãs dos gadgets da Apple.

Antes do começar como funciona o processo, vamos falar primeiro da tradução da palavra “Jailbreak”. Em uma tradução livre, significa “fugir da prisão”, o que representa uma forma de sair dos limites que as empresas impõem em seus dispositivos.

O processo é um jeito informal de acabar com as restrições dos gadgets. Criado por alguns hackers, o dispositivo funciona principalmente para as funcionalidades da Apple e seu sistema operacional móvel, o iOS. Mesmo assim, o Jailbreak vai além. Também funciona como um “desbloqueador” de outros aparelhos, como Playstation 4, da Sony, ou o Xbox One, da Microsoft, por exemplo.

O Jailbreak funciona como um desbloqueador e também como um facilitador para instalação de recursos extras para um dispositivo. O download é pode ser feito de softwares não autorizados ou pela liberação de funcionalidades bloqueadas. No sistema operacional da Apple, por exemplo, o usuário consegue utilizar seu aparelho sem limitações impostas pela fabricante.

O primeiro Jailbreak foi lançando em 2007 com o intuito de permitir o usuário a utilizar qualquer arquivo de áudio como toque de telefone, o que era bloqueado. O processo foi crescendo e se desenvolvendo, além de ganhar notoriedade entre os usuários. Hoje, quando uma nova versão de iOS é lançada, um Jailbreak é lançado logo após.

Para tentar banir esses procedimentos, as novas versões dos sistemas da Apple estão mais resistentes a essas modificações da configuração dos aparelhos. Com o iOS 7.1, por exemplo, os hackers só conseguiram fazer o desbloqueio no iPhone 4.

Como todo funcionamento de um sistema, o Jailbreak tem seus prós e contras. Os prós, como citado anteriormente, é a liberdade que o método proporciona ao usuário. Os contras têm relação com a proteção do aparelho. Ao mesmo tempo em que o usuário acaba com as limitações impostas pela empresa, os dispositivos ficam mais suscetíveis a códigos e aplicações maliciosas de terceiros. Além do risco de travamentos e falhas por causa da modificação do formato base do sistema.

Por Carolina Miranda

Foto: Divulgação

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